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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Volta às Aulas

Volta às Aulas.
Volta às Aulas







COMEMORAÇÃO - 
ANIVERSÁRIO DE KAUAN - JUNHO 2013


Fábio, Kauan e Julia


Gabriella, Jéssica e Vinicius.


Thailany, Fábio, Gabriel e Larissa

Val - Mamãe do Kauan




RECREAÇÃO EM SALA DE AULA







LUCAS

JULIANA

FÁBIO E LUIS VITOR

JOÃO PEDRO

RAISSA
JULIA E JULIANA



  
 TEXTO DE REFLEXÃO DA SEMANA
CONTRA O PRECONCEITO


                                     “O SAPO E A COBRA” – LENDA AFRICANA
 Esta fábula do folc lore afric ano faz- nos refletir sobre c omo o mundo seria melhor sem os prec onc eitos que afastam as pessoas. Era uma vez um sapinho que enc ontrou um bic ho c omprido, fino, brilhante e c olorido deitado no c aminho. - Olá! O que voc ê está fazendo estirada na estrada? - Estou me esquentando aqui no sol. Sou uma c obrinha e voc ê? - Um sapo. Vamos brinc ar? E eles brinc aram a manhã toda no mato. - Vou ensinar voc ê a subir na árvore se enrosc ando e deslizando sobre o tronc o - disse a c obra.. E eles subiram. Fic aram c om fome e foram embora, c ada um para a sua c asa, prometendo se enc ontrar no dia seguinte. - Obrigada por me ensinar a pular. - Obrigado por me ensinar a subir na árvore. Em c asa o sapinho mostrou para a sua mãe que sabia rastejar. - Quem ensinou isso a voc ê? - A c obra minha amiga. - Voc ê não sabe que a família da c obra não é gente boa? Eles têm veneno. Você está proibido de brinc ar c om c obras. E também de rastejar por aí. Não fic a bem. Em c asa a c obrinha mostrou a mãe que sabia pular. - Quem ensinou isso a voc ê? - O sapo meu amigo. - Que besteira! Voc ê não sabe que a gente nunc a se deu c om a família do sapo e…bom apetite! E para de pular. Nós c obras não fazemos isso. No dia seguinte c ada um fic ou no seu c anto. - Ac ho que não posso rastejar c om voc ê hoje – pensou o sapo. A c obrinha olhou, lembrou do c onselho da mãe e pensou: “Se c hegar perto, eu pulo e o devoro”. Mas lembrou- se da alegria da véspera e dos pulos que aprendeu c om o sapinho. Suspirou e deslizou para o mato. Daquele dia em diante, o sapinho e a c obrinha não brinc aram mais juntos. Mas fic aram sempre no sol, pensando no únic o dia em que foram amigos… (Fonte: http://grupoaugusto.sites.uol.com.br/evang/igualdade1.htm)




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